quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Chá de boa noite

Boa noite, ou sei lá, depende da hora que você esteja lendo e obrigado por acompanhar minha melhor terapia, a escrita. Pelo menos agora posso pensar em tratamento de grupo se tiver dois ou mais leitores interessados.

Enfim, vou começar a desabafar!

As luzes vermelhas do meu relógio digital marcam 03:12 e não consigo dormir. Resolvi então fazer um chá diferente, chá de palavras, para buscar o sono. Vou iniciar uma escrita mecânica, subjetiva e automatica, onde vocês por intermédio do meu inconsciente terão acesso ao que tira meu sono.

A culpa é da senhora Paradoxo, ela continua com a mania de vomitar seu cérebro pela boca através daquela voz de veludo pessimamente ensaiada que me causa arrepio. Suas frases sempre me machucam e ela é incansável nisso. Infelizmente, não vou poder reproduzir o que foi dito, pois o blog é novo e não temos tanta intimidade.

Pelo menos na tentativa de fazer meu chá, percebi que as palavras são melhores e piores amigas. Elas me levam do inferno ao céu, destroem a minha noite, mas também me devolvem o sono quando as escrevo. E essa não é uma missão fácil.

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